No seu tempo, foi uma das pessoas mais conhecidas e características na aldeia.
Trabalhador rural e cabreiro, vivia, também, dos proveitos que obtinha ocasionalmente com alguns “biscates”. Era especialista na abertura de poços. Não dispomos de mais elementos sobre ele. No entanto, em 1950, Mestre José Ribeiro citou-o no quadro A Cidade e o Campo, em Chá de Limonete, quando o Campo respondendo a Frei Manuel de Santa Clara à pergunta onde ficava o “Couto de Tavarede” diz: “Couto de Tavarede? Não. Mocho temos cá, mas Couto não conheço”.
Adepto fervoroso dos jogos de cartas, era sempre desejado para parceiro nas partidas de “garujo”, que se disputavam frequentemente, à noite, na loja do Guerreiro.
Caderno: Tavaredenses com História
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