Nasceu em Tavarede a 16 de Junho de 1934, filha de António da Silva Júnior e de Alice Gaspar. Casou com Manuel Gaspar Lontro, tendo dois filhos, José Miguel e Teresa Marina. Faleceu no dia 17 de Junho de 1999.
Começou a representar no grupo dramático da Sociedade de Instrução no ano de 1959, entrando nas peças A Inês do Castro, As árvores morrem de pé e As três gerações. A sua colaboração estendeu-se ao longo de 40 anos, acabando na peça Na presença de Garrett. Terra do Limonete, O festim de Baltazar, Mesa Redonda, Monserrate, Cântico da Aldeia, Tudo está bem quando acaba bem, Ontem, Hoje e Amanhã, O Processo de Jesus, Tartufo, Viagem na nossa terra, Chá de Limonete, As artimanhas de Scapino, O Sonho do Cavador, Alguém terá de morrer, Tá Mar, Palavras de uma vida, e muitas outras, foram peças que tiveram a sua participação.
Tinha especial predilecção por fazer papéis de característica, alcançando grande sucesso no desempenho de Isabel Peixinha (criação de Maria Teresa Oliveira), Ti Escolástica (uma das duas Comadres de diversas fantasias), a velha casamenteira Eufrosina, etc.
Começou a representar no grupo dramático da Sociedade de Instrução no ano de 1959, entrando nas peças A Inês do Castro, As árvores morrem de pé e As três gerações. A sua colaboração estendeu-se ao longo de 40 anos, acabando na peça Na presença de Garrett. Terra do Limonete, O festim de Baltazar, Mesa Redonda, Monserrate, Cântico da Aldeia, Tudo está bem quando acaba bem, Ontem, Hoje e Amanhã, O Processo de Jesus, Tartufo, Viagem na nossa terra, Chá de Limonete, As artimanhas de Scapino, O Sonho do Cavador, Alguém terá de morrer, Tá Mar, Palavras de uma vida, e muitas outras, foram peças que tiveram a sua participação.
Tinha especial predilecção por fazer papéis de característica, alcançando grande sucesso no desempenho de Isabel Peixinha (criação de Maria Teresa Oliveira), Ti Escolástica (uma das duas Comadres de diversas fantasias), a velha casamenteira Eufrosina, etc.
Sócia honorária da colectividade em 1994, foi prestada homenagem à sua memória no ano de 2000.
(Caderno: Tavaredenses com história)
Bom dia.
ResponderEliminarMais uma vez escreve sobre uma mulher fantástica, a minha "madrinha Lurdes". Mulher que tinha sempre um sorriso nos lábios, que tinha sempre uma palavra de carinho para comigo. Infelizmente a sua hora chegou quando ninguém esperava, mas tenho a certeza que estará muito feliz onde quer que esteja.
Grande Amadora de Teatro da SIT, grande amiga, uma pessoa muito especial.
Tive o prazer de partilhar a minha vida com esta Grande Senhora e até de contracenar com ela.
Estará sempre guardada em imagens bem vivas no meu pensamento.
Como se costuma dizer, "Recoradar é viver", e esta senhora faz-me rir sempre que me vem ao pensamento.
Obrigado pela sua publicação.
Bem haja.
Um abraço