Era natural de Verride e morreu na Figueira da Foz, em Fevereiro de 1931, com 75 anos de idade.
Pedreiro de profissão, exerceu, durante mais de vinte anos, o lugar de empregado, como contínuo, na Assembleia Figueirense.
Pertenceu à Comissão Administrativa Paroquial, em 1911, sendo nomeado regedor.
O seu nome estará para sempre ligado à Sociedade de Instrução Tavaredense: era o seu sócio número um, sendo um dos seus fundadores. Além de ter feito parte dos corpos sociais em diversas gerências, foi professor da escola nocturna daquela colectividade, tarefa a que dedicou o melhor carinho e esforço.
Em Janeiro de 1928, a Sociedade de Instrução homenageou-o descerrando o seu retrato, que se encontra no salão nobre. “Foi durante cerca de 20 anos, o professor das primeiras letras da aula nocturna, prestando ali grandes e desinteressados serviços”. Era sócio honorário da colectividade por “relevantes serviços”.
Suas filhas, Clementina, Maria José e Eugénia colaboraram no grupo cénico, especialmente a última que, até 1914 “brilhou no teatro declamado e no musicado”.
“Conforme o desejo que manifestou em vida, ficou sepultado no cemitério desta localidade (Tavarede).
Durante cerca de 20 anos viveu em Tavarede. Pelo seu feitio prestável e bondoso e pelo desinteresse com que sempre se dispunha a prestar o seu auxilio, conquistou a estima e a simpatia dos tavaredenses, simpatia a que ele correspondia, considerando Tavarede como sua terra.
O seu nome fica ligado à Sociedade de Instrução Tavaredense: Manuel Rodrigues Tondela, que era o sócio nº. 1 e foi nomeado sócio honorário, foi um dos fundadores da benemérita associação local. Ele e sua família deram à Sociedade de Instrução uma dedicação sem limites. Durante muitos anos, enquanto a saúde lho permitiu, ele foi o professor da escola nocturna; e suas filhas foram dos mais valiosos elementos da secção teatral, a que prestaram brilhante colaboração.
Inutilizado pela idade para o trabalho foi, com sua esposa, viver para a Figueira, para casa de sua filha Eugénia. Mas, sempre que a saúde lho permitia, vinha assistir às festas da sua querida Sociedade de Instrução, que eram para ele motivo de grande prazer moral”.
Foi casado com Joana da Silva Lopes, que morreu em Abril de 1938, com 83 anos.
Pedreiro de profissão, exerceu, durante mais de vinte anos, o lugar de empregado, como contínuo, na Assembleia Figueirense.
Pertenceu à Comissão Administrativa Paroquial, em 1911, sendo nomeado regedor.
O seu nome estará para sempre ligado à Sociedade de Instrução Tavaredense: era o seu sócio número um, sendo um dos seus fundadores. Além de ter feito parte dos corpos sociais em diversas gerências, foi professor da escola nocturna daquela colectividade, tarefa a que dedicou o melhor carinho e esforço.
Em Janeiro de 1928, a Sociedade de Instrução homenageou-o descerrando o seu retrato, que se encontra no salão nobre. “Foi durante cerca de 20 anos, o professor das primeiras letras da aula nocturna, prestando ali grandes e desinteressados serviços”. Era sócio honorário da colectividade por “relevantes serviços”.
Suas filhas, Clementina, Maria José e Eugénia colaboraram no grupo cénico, especialmente a última que, até 1914 “brilhou no teatro declamado e no musicado”.
“Conforme o desejo que manifestou em vida, ficou sepultado no cemitério desta localidade (Tavarede).
Durante cerca de 20 anos viveu em Tavarede. Pelo seu feitio prestável e bondoso e pelo desinteresse com que sempre se dispunha a prestar o seu auxilio, conquistou a estima e a simpatia dos tavaredenses, simpatia a que ele correspondia, considerando Tavarede como sua terra.
O seu nome fica ligado à Sociedade de Instrução Tavaredense: Manuel Rodrigues Tondela, que era o sócio nº. 1 e foi nomeado sócio honorário, foi um dos fundadores da benemérita associação local. Ele e sua família deram à Sociedade de Instrução uma dedicação sem limites. Durante muitos anos, enquanto a saúde lho permitiu, ele foi o professor da escola nocturna; e suas filhas foram dos mais valiosos elementos da secção teatral, a que prestaram brilhante colaboração.
Inutilizado pela idade para o trabalho foi, com sua esposa, viver para a Figueira, para casa de sua filha Eugénia. Mas, sempre que a saúde lho permitia, vinha assistir às festas da sua querida Sociedade de Instrução, que eram para ele motivo de grande prazer moral”.
Foi casado com Joana da Silva Lopes, que morreu em Abril de 1938, com 83 anos.
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