Nasceu em Brenha, no ano de 1894 e morreu nas Alhadas, onde fixou residência após o seu casamento.
Profissionalmente, exerceu funções nos Serviços Municipalizados da Figueira da Foz.
Teve uma acção notável no campo associativo, como dirigente, músico e compositor musical. Foi um dos fundadores do Ateneu Alhadense.
Como violinista, formou, com seu primo Álvaro de Oliveira Cardoso, o naipe de primeiros violinos na orquestra dos teatros da Sociedade de Instrução Tavaredense. Depois da morte de António Simões, passou a dirigir aquela orquestra, enquanto viveu. Compositor muito inspirado, musicou muitas revistas levadas à cena nas Alhadas. Para Tavarede, Anselmo Cardoso Júnior será sempre recordado, pois, entre os diversos números que compôs para as fantasias teatrais de Mestre José Ribeiro, destaca-se a “Canção do Limonete” que, ainda hoje, é o verdadeiro hino do grupo cénico da Sociedade de Instrução Tavaredense.
No ano de 1951, esta colectividade nomeou-o seu “Sócio Honorário”, como prova de gratidão pelos brilhantes serviços que lhe prestou e “… prestou-lhe singela homenagem que, nem pelo facto de ser simples, deixou de comover aquele nosso bom amigo, pela sinceridade que a caracterizou”.
Profissionalmente, exerceu funções nos Serviços Municipalizados da Figueira da Foz.
Teve uma acção notável no campo associativo, como dirigente, músico e compositor musical. Foi um dos fundadores do Ateneu Alhadense.
Como violinista, formou, com seu primo Álvaro de Oliveira Cardoso, o naipe de primeiros violinos na orquestra dos teatros da Sociedade de Instrução Tavaredense. Depois da morte de António Simões, passou a dirigir aquela orquestra, enquanto viveu. Compositor muito inspirado, musicou muitas revistas levadas à cena nas Alhadas. Para Tavarede, Anselmo Cardoso Júnior será sempre recordado, pois, entre os diversos números que compôs para as fantasias teatrais de Mestre José Ribeiro, destaca-se a “Canção do Limonete” que, ainda hoje, é o verdadeiro hino do grupo cénico da Sociedade de Instrução Tavaredense.
No ano de 1951, esta colectividade nomeou-o seu “Sócio Honorário”, como prova de gratidão pelos brilhantes serviços que lhe prestou e “… prestou-lhe singela homenagem que, nem pelo facto de ser simples, deixou de comover aquele nosso bom amigo, pela sinceridade que a caracterizou”.
Caderno: Tavaredenses com história
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