Faleceu na Figueira da Foz, onde residia há bastantes anos, no dia 23 de Fevereiro de 1950. Era filho de Joaquim Francisco da Silva e de Ana da Costa, naturais da vizinha freguesia de Brenha, onde ele também nasceu.
Casou com Augusta Cruz, de Tavarede, para onde veio residir. Teve dois filhos: Adriano Augusto e José Francisco.
Exerceu actividade profissional de serralheiro, na Companhia dos Caminhos de Ferro da Beira Alta, como montador de pontes do Serviço de Via e Obras.
Militou no Partido Republicano Evolucionista, sendo um dos responsáveis pela secção deste partido em Tavarede. Foi eleito, por diversas vezes, para a Junta de Paróquia, onde desempenhou os cargos de secretário, tesoureiro e presidente, assim como também foi nomeado regedor.
No campo associativo, fez parte da Sociedade de Instrução até ao ano de 1914. Por divergências, pediu a demissão e ingressou no Grupo Musical, no qual, como dirigente, teve importante desempenho, especialmente na compra e reconstrução da sede, em 1924.
Abandonou a actividade associativa quando esta colectividade foi forçada a vender a sua sede (1931) e acabou com a secção dramática.
Caderno: Tavaredenses com História
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